O Poliempreende é uma consolidada rede nacional de incentivo ao empreendedorismo no ensino superior em Portugal, com duas décadas de existência. Focado na promoção da inovação, o concurso tem gerado um impacto significativo na economia nacional, com a criação de cerca de 100 empresas, o registo de 100 patentes e marcas e a participação de mais de 12.000 pessoas ao longo das edições. Através do estímulo à colaboração entre estudantes, docentes, investigadores e investidores, o Poliempreende tem fortalecido o ecossistema empreendedor, gerando emprego qualificado e impulsionando a inovação em setores estratégicos, como saúde e sustentabilidade. Nesta 20.ª edição, a área da saúde digital destacou-se, com os dois primeiros prémios atribuídos a projetos inovadores neste setor, evidenciando o papel crucial da inovação tecnológica para transformar a qualidade de vida e os cuidados de saúde.

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Poliempreende 2024

Tipo de publicação: Resultados da 20.ª Edição do Concurso Nacional Poliempreende
Data de divulgação dos prémios: 4 de Setembro de 2024
Fonte: Portal do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP)

Qual é o objetivo e o público-alvo?
     O Poliempreende tem como objetivo promover o empreendedorismo no ensino superior politécnico, incentivando o desenvolvimento de ideias inovadoras com potencial de se transformarem em negócios sustentáveis. Além de estimular a criação de start-ups, o concurso fortalece a ligação entre instituições académicas e o mercado, contribuindo assim para o crescimento económico tanto a nível regional como nacional. Destina-se a estudantes, docentes, investigadores e empreendedores, além de atrair investidores e entidades interessadas em apoiar projetos com impacto social e económico significativo.

Qual é o contexto?
     O Poliempreende é uma consolidada rede nacional de incentivo ao empreendedorismo no ensino superior em Portugal, com duas décadas de existência. Focado na promoção da inovação, o concurso tem gerado um impacto significativo na economia nacional, com a criação de cerca de 100 empresas, o registo de 100 patentes e marcas e a participação de mais de 12.000 pessoas ao longo das edições. Através do estímulo à colaboração entre estudantes, docentes, investigadores e investidores, o Poliempreende tem fortalecido o ecossistema empreendedor, gerando emprego qualificado e impulsionando a inovação em setores estratégicos, como saúde e sustentabilidade. Nesta 20.ª edição, a área da saúde digital destacou-se, com os dois primeiros prémios atribuídos a projetos inovadores neste setor, evidenciando o papel crucial da inovação tecnológica para transformar a qualidade de vida e os cuidados de saúde.

Quais são as ideias vencedoras?
     1. Primeiro lugar: O projeto MusclePen, desenvolvido por Ana Gil Pinto, Inga Donici, e José Hermínio Gomes, da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, apresentou uma abordagem prática e inovadora para a administração intramuscular da vitamina B12. Criado para atender às necessidades de pessoas com problemas de absorção intestinal que dependem de tratamentos regulares, o dispositivo permite a autoadministração em casa, promovendo maior autonomia e bem-estar aos pacientes. Esta abordagem reduz a necessidade de consultas presenciais, aliviando a pressão sobre os centros de saúde e permitindo que os profissionais de saúde se foquem em casos mais complexos. Com potencial de aplicação em lares e clínicas, onde cuidadores podem utilizá-lo de forma segura. O MusclePen também melhora a acessibilidade aos cuidados de saúde, sendo especialmente relevante em regiões remotas ou com infraestruturas limitadas.

     2. Segundo lugar: O projeto Braining, criado por João Ribeiro e Nuno Almeida, do Instituto Politécnico do Porto, propôs uma abordagem inovadora para a reabilitação de pacientes após um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Combinando Realidade Virtual e Inteligência Artificial (IA), a plataforma oferece tratamentos personalizados que se adaptam em tempo real às necessidades de cada paciente. Por meio de ambientes virtuais interativos, o sistema estimula funções motoras e cognitivas, tornando o processo de recuperação mais eficaz e rápido. Com suporte remoto, o Braining permite a reabilitação em casa ou em clínicas, reduzindo deslocações, consultas frequentes e a sobrecarga dos serviços de saúde. A integração de IA possibilita a monitorização contínua do progresso dos pacientes e a otimização da alocação de recursos. A personalização dos tratamentos e a interatividade aumentam a motivação, promovendo maior autonomia, acessibilidade e qualidade de vida, especialmente relevante para pacientes em áreas isoladas.

Quem patrocina os prémios?
     Os prémios do Poliempreende são patrocinados por diversas entidades, que têm um papel fundamental no incentivo ao empreendedorismo e à inovação em Portugal. Entre os principais patrocinadores, destacam-se o Instituto Politécnico de Leiria, a Fundação Amélia de Mello, e o BPI (Banco Português de Investimento), que têm contribuído significativamente para o sucesso do concurso ao longo dos anos.

     Estes patrocinadores não apenas fornecem financiamento para os prémios, como também oferecem apoio essencial, como mentoria, acesso a recursos especializados e orientação estratégica. Ao promoverem a inovação em setores estratégicos, como saúde e sustentabilidade, as entidades patrocinadoras desempenham um papel vital no fortalecimento do ecossistema empreendedor nacional, incentivando o desenvolvimento de soluções com impacto positivo para a sociedade.

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Data de divulgação dos prémios: 4 de Setembro de 2024
Fonte: Portal do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP)

Qual é o objetivo e o público-alvo?
     O Poliempreende tem como objetivo promover o empreendedorismo no ensino superior politécnico, incentivando o desenvolvimento de ideias inovadoras com potencial de se transformarem em negócios sustentáveis. Além de estimular a criação de start-ups, o concurso fortalece a ligação entre instituições académicas e o mercado, contribuindo assim para o crescimento económico tanto a nível regional como nacional. Destina-se a estudantes, docentes, investigadores e empreendedores, além de atrair investidores e entidades interessadas em apoiar projetos com impacto social e económico significativo.

Qual é o contexto?
     O Poliempreende é uma consolidada rede nacional de incentivo ao empreendedorismo no ensino superior em Portugal, com duas décadas de existência. Focado na promoção da inovação, o concurso tem gerado um impacto significativo na economia nacional, com a criação de cerca de 100 empresas, o registo de 100 patentes e marcas e a participação de mais de 12.000 pessoas ao longo das edições. Através do estímulo à colaboração entre estudantes, docentes, investigadores e investidores, o Poliempreende tem fortalecido o ecossistema empreendedor, gerando emprego qualificado e impulsionando a inovação em setores estratégicos, como saúde e sustentabilidade. Nesta 20.ª edição, a área da saúde digital destacou-se, com os dois primeiros prémios atribuídos a projetos inovadores neste setor, evidenciando o papel crucial da inovação tecnológica para transformar a qualidade de vida e os cuidados de saúde.

Quais são as ideias vencedoras?
     1. Primeiro lugar: O projeto MusclePen, desenvolvido por Ana Gil Pinto, Inga Donici, e José Hermínio Gomes, da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, apresentou uma abordagem prática e inovadora para a administração intramuscular da vitamina B12. Criado para atender às necessidades de pessoas com problemas de absorção intestinal que dependem de tratamentos regulares, o dispositivo permite a autoadministração em casa, promovendo maior autonomia e bem-estar aos pacientes. Esta abordagem reduz a necessidade de consultas presenciais, aliviando a pressão sobre os centros de saúde e permitindo que os profissionais de saúde se foquem em casos mais complexos. Com potencial de aplicação em lares e clínicas, onde cuidadores podem utilizá-lo de forma segura. O MusclePen também melhora a acessibilidade aos cuidados de saúde, sendo especialmente relevante em regiões remotas ou com infraestruturas limitadas.

     2. Segundo lugar: O projeto Braining, criado por João Ribeiro e Nuno Almeida, do Instituto Politécnico do Porto, propôs uma abordagem inovadora para a reabilitação de pacientes após um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Combinando Realidade Virtual e Inteligência Artificial (IA), a plataforma oferece tratamentos personalizados que se adaptam em tempo real às necessidades de cada paciente. Por meio de ambientes virtuais interativos, o sistema estimula funções motoras e cognitivas, tornando o processo de recuperação mais eficaz e rápido. Com suporte remoto, o Braining permite a reabilitação em casa ou em clínicas, reduzindo deslocações, consultas frequentes e a sobrecarga dos serviços de saúde. A integração de IA possibilita a monitorização contínua do progresso dos pacientes e a otimização da alocação de recursos. A personalização dos tratamentos e a interatividade aumentam a motivação, promovendo maior autonomia, acessibilidade e qualidade de vida, especialmente relevante para pacientes em áreas isoladas.

Quem patrocina os prémios?
     Os prémios do Poliempreende são patrocinados por diversas entidades, que têm um papel fundamental no incentivo ao empreendedorismo e à inovação em Portugal. Entre os principais patrocinadores, destacam-se o Instituto Politécnico de Leiria, a Fundação Amélia de Mello, e o BPI (Banco Português de Investimento), que têm contribuído significativamente para o sucesso do concurso ao longo dos anos.

     Estes patrocinadores não apenas fornecem financiamento para os prémios, como também oferecem apoio essencial, como mentoria, acesso a recursos especializados e orientação estratégica. Ao promoverem a inovação em setores estratégicos, como saúde e sustentabilidade, as entidades patrocinadoras desempenham um papel vital no fortalecimento do ecossistema empreendedor nacional, incentivando o desenvolvimento de soluções com impacto positivo para a sociedade.

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