Nos últimos anos, a transformação digital na área da saúde tem desempenhado um papel crucial, impulsionada pelo aumento exponencial de dados médicos. Estes abrangem desde informações administrativas até registos detalhados de diagnósticos, exames laboratoriais, imagens médicas e prescrições. Este vasto volume de dados apresenta desafios significativos para os sistemas hospitalares, que necessitam de soluções robustas para armazenar, processar e disponibilizar informações de forma segura e acessível. Neste cenário, a integração de tecnologias móveis de saúde (m-Health) no Processo Clínico Eletrónico surge como uma solução inovadora. Este avanço não só facilita a monitorização contínua e a gestão dos dados dos pacientes, como também contribui para uma abordagem mais eficiente e centrada na melhoria da qualidade dos cuidados de saúde.

Início / Publicações / Publicação

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inteligência artificial

Tipo de publicação: Resumo do Artigo
Título original: Meios complementares de diagnóstico e terapêutica no Processo Clínico Electrónico via “m-Health
Data da publicação do artigo: Outubro de 2014
Fonte: Repositório da Universidade do Minho
Autora: Ana Sofia de Amorim Pereira
Orientadores: José Machado & Fernando Marins

Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     O estudo tem como objetivo desenvolver uma nova metodologia para melhorar a tomada de decisão médica, oferecendo relatórios clínicos dos pacientes de forma a não sobrecarregar os profissionais de saúde com excesso de informação. O público-alvo abrange profissionais de saúde, como médicos e enfermeiros, que trabalham em ambientes hospitalares, especialmente aqueles em que o acesso rápido a dados clínicos é critico para a tomada de decisão e para a melhoria do atendimento aos pacientes. O projeto aborda várias áreas da saúde digital, particularmente a m-Health, a computação calma e a interoperabilidade.

Qual é o contexto?
     Nos últimos anos, a transformação digital na área da saúde tem desempenhado um papel crucial, impulsionada pelo aumento exponencial de dados médicos. Estes abrangem desde informações administrativas até registos detalhados de diagnósticos, exames laboratoriais, imagens médicas e prescrições. Este vasto volume de dados apresenta desafios significativos para os sistemas hospitalares, que necessitam de soluções robustas para armazenar, processar e disponibilizar informações de forma segura e acessível. Neste cenário, a integração de tecnologias móveis de saúde (m-Health) no Processo Clínico Eletrónico surge como uma solução inovadora. Este avanço não só facilita a monitorização contínua e a gestão dos dados dos pacientes, como também contribui para uma abordagem mais eficiente e centrada na melhoria da qualidade dos cuidados de saúde.

Quais são as abordagens atuais?
     Os sistemas de informação hospitalar atuais têm como foco a integração de dados de saúde, providenciando um acesso rápido, seguro e eficiente aos processos clínicos. Abordagens como a interoperabilidade viabilizada por plataformas como a Agência para a Integração, Difusão e Arquivo de Informação Médica (AIDA), implementada no Centro Hospitalar do Porto, tem sido fundamental para permitir a troca de informações entre diferentes sistemas. Paralelamente, as aplicações móveis (m-Health) desempenham um papel cada vez mais relevante na modernização dos cuidados de saúde hospitalares, permitindo aos profissionais de saúde o acesso em tempo real a dados clínicos. As aplicações m-Health, como o GlucoMen Day CGM para diabetes, o Omron Connect para hipertensão e o Epic Rover para acesso a registos clínicos, têm modernizado os cuidados hospitalares, enquanto ferramentas como o Pulsara otimizam emergências e aplicações como Amwell e Teladoc Health, promovem a telemedicina.

     Apesar dos benefícios, o uso de m-Health em hospitais enfrenta desafios como a falta de interoperabilidade entre sistemas antigos e novos, dificuldades na usabilidade das interfaces, segurança dos dados e gestão de grandes volumes de informações (big data). Além disso, há uma necessidade crescente de sistemas personalizados de suporte à decisão clínica, que forneçam insights específicos para cada paciente.

Em que consiste a inovação? Como é que é avaliado o impacto deste estudo?
     A inovação deste estudo consiste no desenvolvimento de uma aplicação m-Health que combina princípios de computação calma, integração avançada com sistemas hospitalares e suporte à decisão clínica personalizada. Contrariamente às aplicações m-Health atuais, que muitas vezes sobrecarregam os profissionais de saúde com grandes volumes de dados ou interfaces complexas, esta aplicação baseia-se em princípios de computação calma para apresentar de forma discreta e centrada os resultados mais relevantes dos relatórios dos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica dos pacientes, minimizando assim distrações. Além disso, destaca-se ainda pela integração avançada com o Processo Clínico Eletrónico da AIDA, permitindo relacionar dados clínicos de pacientes armazenados em diferentes sistemas hospitalares, promovendo a interoperabilidade e facilitando a troca contínua de informações entre hospitais e profissionais de saúde, algo que é frequentemente um desafio devido à fragmentação dos sistemas de saúde. Outro ponto de destaque é o suporte à decisão clínica personalizada, utilizando algoritmos avançados para fornecer recomendações específicas com base no histórico clínico e nas condições atuais de cada paciente. Esta abordagem permite identificar padrões em grandes volumes de dados, apoiando decisões diagnósticas e terapêuticas de forma mais precisa e eficiente.

     O impacto da implementação desta m-Health foi avaliado com rigor através de uma análise Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats (SWOT), que identificou as forças e fraquezas da aplicação, além de explorar as oportunidades de melhoria e os riscos associados ao seu uso no Centro Hospitalar do Porto. Esta abordagem permitiu verificar a viabilidade da aplicação em contexto real de uso, ajudando a entender os potenciais benefícios e desafios associados à sua implementação. Adicionalmente, foram realizados testes de eficiência, avaliando os tempos de resposta da aplicação para diferentes funcionalidades, bem como de usabilidade, baseado em inquéritos com profissionais de saúde.  A realização destes testes permitiu obter feedback direto dos profissionais de saúde que utilizam a aplicação, possibilitando ajustes na interface ou na funcionalidade da ferramenta para melhorar a experiência do utilizador.

Quais são os principais resultados? Qual é o futuro desta abordagem?
     Os resultados destacaram que a aplicação m-Health foi altamente eficaz em melhorar o acesso às informações clínicas dos pacientes, promovendo maior eficiência no fluxo de trabalho hospitalar ao reduzir o tempo de resposta. A adoção de princípios de computação calma reduziu significativamente a sobrecarga informativa, proporcionando uma experiência mais intuitiva, focada e produtiva para os profissionais de saúde. Além disso, os testes confirmaram também a viabilidade técnica da integração com o Processo Clínico Eletrónico da AIDA, superando desafios relacionados à interoperabilidade entre sistemas heterogéneos, bem como a aceitação positiva entre os utilizadores no Centro Hospitalar do Porto, reforçando o potencial da aplicação como uma solução prática e eficaz para o setor da saúde.

     O futuro desta abordagem inclui a ampliação da integração com outros sistemas hospitalares, promovendo maior interoperabilidade e adesão em larga escala. Novas funcionalidades baseadas na computação calma serão exploradas para melhorar a usabilidade e o suporte à decisão médica. Melhorias contínuas, alinhadas ao feedback dos profissionais de saúde e a possível integração de inteligência artificial e/ou dispositivos de monitorização remota, ampliarão as capacidades preditivas e de personalização, consolidando a aplicação como uma solução moderna e transformadora para os sistemas de informação hospitalar.

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Data da publicação do artigo: Outubro de 2014
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Autora: Ana Sofia de Amorim Pereira
Orientadores: José Machado & Fernando Marins

Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     O estudo tem como objetivo desenvolver uma nova metodologia para melhorar a tomada de decisão médica, oferecendo relatórios clínicos dos pacientes de forma a não sobrecarregar os profissionais de saúde com excesso de informação. O público-alvo abrange profissionais de saúde, como médicos e enfermeiros, que trabalham em ambientes hospitalares, especialmente aqueles em que o acesso rápido a dados clínicos é critico para a tomada de decisão e para a melhoria do atendimento aos pacientes. O projeto aborda várias áreas da saúde digital, particularmente a m-Health, a computação calma e a interoperabilidade.

Qual é o contexto?
     Nos últimos anos, a transformação digital na área da saúde tem desempenhado um papel crucial, impulsionada pelo aumento exponencial de dados médicos. Estes abrangem desde informações administrativas até registos detalhados de diagnósticos, exames laboratoriais, imagens médicas e prescrições. Este vasto volume de dados apresenta desafios significativos para os sistemas hospitalares, que necessitam de soluções robustas para armazenar, processar e disponibilizar informações de forma segura e acessível. Neste cenário, a integração de tecnologias móveis de saúde (m-Health) no Processo Clínico Eletrónico surge como uma solução inovadora. Este avanço não só facilita a monitorização contínua e a gestão dos dados dos pacientes, como também contribui para uma abordagem mais eficiente e centrada na melhoria da qualidade dos cuidados de saúde.

Quais são as abordagens atuais?
     Os sistemas de informação hospitalar atuais têm como foco a integração de dados de saúde, providenciando um acesso rápido, seguro e eficiente aos processos clínicos. Abordagens como a interoperabilidade viabilizada por plataformas como a Agência para a Integração, Difusão e Arquivo de Informação Médica (AIDA), implementada no Centro Hospitalar do Porto, tem sido fundamental para permitir a troca de informações entre diferentes sistemas. Paralelamente, as aplicações móveis (m-Health) desempenham um papel cada vez mais relevante na modernização dos cuidados de saúde hospitalares, permitindo aos profissionais de saúde o acesso em tempo real a dados clínicos. As aplicações m-Health, como o GlucoMen Day CGM para diabetes, o Omron Connect para hipertensão e o Epic Rover para acesso a registos clínicos, têm modernizado os cuidados hospitalares, enquanto ferramentas como o Pulsara otimizam emergências e aplicações como Amwell e Teladoc Health, promovem a telemedicina.

     Apesar dos benefícios, o uso de m-Health em hospitais enfrenta desafios como a falta de interoperabilidade entre sistemas antigos e novos, dificuldades na usabilidade das interfaces, segurança dos dados e gestão de grandes volumes de informações (big data). Além disso, há uma necessidade crescente de sistemas personalizados de suporte à decisão clínica, que forneçam insights específicos para cada paciente.

Em que consiste a inovação? Como é que é avaliado o impacto deste estudo?
     A inovação deste estudo consiste no desenvolvimento de uma aplicação m-Health que combina princípios de computação calma, integração avançada com sistemas hospitalares e suporte à decisão clínica personalizada. Contrariamente às aplicações m-Health atuais, que muitas vezes sobrecarregam os profissionais de saúde com grandes volumes de dados ou interfaces complexas, esta aplicação baseia-se em princípios de computação calma para apresentar de forma discreta e centrada os resultados mais relevantes dos relatórios dos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica dos pacientes, minimizando assim distrações. Além disso, destaca-se ainda pela integração avançada com o Processo Clínico Eletrónico da AIDA, permitindo relacionar dados clínicos de pacientes armazenados em diferentes sistemas hospitalares, promovendo a interoperabilidade e facilitando a troca contínua de informações entre hospitais e profissionais de saúde, algo que é frequentemente um desafio devido à fragmentação dos sistemas de saúde. Outro ponto de destaque é o suporte à decisão clínica personalizada, utilizando algoritmos avançados para fornecer recomendações específicas com base no histórico clínico e nas condições atuais de cada paciente. Esta abordagem permite identificar padrões em grandes volumes de dados, apoiando decisões diagnósticas e terapêuticas de forma mais precisa e eficiente.

     O impacto da implementação desta m-Health foi avaliado com rigor através de uma análise Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats (SWOT), que identificou as forças e fraquezas da aplicação, além de explorar as oportunidades de melhoria e os riscos associados ao seu uso no Centro Hospitalar do Porto. Esta abordagem permitiu verificar a viabilidade da aplicação em contexto real de uso, ajudando a entender os potenciais benefícios e desafios associados à sua implementação. Adicionalmente, foram realizados testes de eficiência, avaliando os tempos de resposta da aplicação para diferentes funcionalidades, bem como de usabilidade, baseado em inquéritos com profissionais de saúde.  A realização destes testes permitiu obter feedback direto dos profissionais de saúde que utilizam a aplicação, possibilitando ajustes na interface ou na funcionalidade da ferramenta para melhorar a experiência do utilizador.

Quais são os principais resultados? Qual é o futuro desta abordagem?
     Os resultados destacaram que a aplicação m-Health foi altamente eficaz em melhorar o acesso às informações clínicas dos pacientes, promovendo maior eficiência no fluxo de trabalho hospitalar ao reduzir o tempo de resposta. A adoção de princípios de computação calma reduziu significativamente a sobrecarga informativa, proporcionando uma experiência mais intuitiva, focada e produtiva para os profissionais de saúde. Além disso, os testes confirmaram também a viabilidade técnica da integração com o Processo Clínico Eletrónico da AIDA, superando desafios relacionados à interoperabilidade entre sistemas heterogéneos, bem como a aceitação positiva entre os utilizadores no Centro Hospitalar do Porto, reforçando o potencial da aplicação como uma solução prática e eficaz para o setor da saúde.

     O futuro desta abordagem inclui a ampliação da integração com outros sistemas hospitalares, promovendo maior interoperabilidade e adesão em larga escala. Novas funcionalidades baseadas na computação calma serão exploradas para melhorar a usabilidade e o suporte à decisão médica. Melhorias contínuas, alinhadas ao feedback dos profissionais de saúde e a possível integração de inteligência artificial e/ou dispositivos de monitorização remota, ampliarão as capacidades preditivas e de personalização, consolidando a aplicação como uma solução moderna e transformadora para os sistemas de informação hospitalar.

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