O transporte interno de doentes em instituições de saúde, embora à primeira vista possa parecer uma tarefa simples, representa uma operação logística complexa, contínua, exigente e demorada, que atravessa todos os níveis da organização hospitalar. Seja para realizar uma consulta externa, um exame, uma análise ou uma intervenção cirúrgica, como o transporte do serviço de internamento para o bloco operatório, o doente necessita frequentemente de ser deslocado entre diferentes serviços, muitas vezes em condições de fragilidade física, dor ou limitações de mobilidade, associadas a deficiências motoras, fraturas ou patologias nos membros inferiores.

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Cadeira de rodas
Imagem reproduzida do artigo.

Tipo de publicação: Resumo do Artigo
Título original: Autonomous wheelchair for patient’s transportation on healthcare institutions
Data da publicação do artigo: Fevereiro de 2021
Fonte: SN Applied Sciences
Autores: André Baltazar, Marcelo Petry, Manuel Silva & António Moreira

Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     O estudo tem como objetivo o desenvolvimento da Connected Driverless Wheelchair (CDW), uma cadeira de rodas autónoma e inteligente concebida para automatizar e otimizar o transporte de pacientes em ambientes hospitalares. O público-alvo inclui hospitais públicos e privados, profissionais de saúde especialmente os transportadores de pacientes, bem como doentes com limitações de mobilidade. O trabalho enquadra-se nas áreas da saúde digital, com especial incidência na robótica aplicada ao contexto hospitalar, na interoperabilidade entre sistemas de informação clínica e no desenvolvimento de soluções digitais de apoio à mobilidade hospitalar.

Qual é o contexto?
     O transporte interno de doentes em instituições de saúde, embora à primeira vista possa parecer uma tarefa simples, representa uma operação logística complexa, contínua, exigente e demorada, que atravessa todos os níveis da organização hospitalar. Seja para realizar uma consulta externa, um exame, uma análise ou uma intervenção cirúrgica, como o transporte do serviço de internamento para o bloco operatório, o doente necessita frequentemente de ser deslocado entre diferentes serviços, muitas vezes em condições de fragilidade física, dor ou limitações de mobilidade, associadas a deficiências motoras, fraturas ou patologias nos membros inferiores.

     Atualmente, esta função é assegurada por transportadores de pacientes, maioritariamente profissionais não especializados. Trata-se de uma atividade repetitiva, não ergonómica e altamente dependente da disponibilidade de recursos humanos, cuja escassez resulta em atrasos e falhas na mobilidade intra-hospitalar.

Quais são as abordagens atuais?
     Nas instituições hospitalares, o transporte de doentes continua a ser, maioritariamente, um processo manual, feito com cadeiras de rodas ou macas convencionais. Embora a gestão logística e o agendamento dos pedidos possam ser realizados com requisições eletrónicas em plataformas hospitalares como o SONHO — sistema de informação hospitalar dos hospitais públicos portugueses —, a deslocação física do paciente permanece dependente da intervenção humana, sem qualquer automatização.

     De modo a dar autonomia a utilizadores com deficiências físicas, várias cadeiras de rodas inteligentes têm sido desenvolvidas. Estas cadeiras integram tecnologias de perceção ambiental, algoritmos de navegação autónoma, motores de controlo e interfaces adaptadas ao utilizador, permitindo a operação por voz, gestos, movimentos da cabeça ou interfaces cérebro-computador. Vários protótipos ilustram o progresso neste domínio: o NavChair, desenvolvido na Universidade de Pittsburgh, foi pioneiro na deteção de obstáculos; o Tin Man II, criado no MIT, introduziu capacidades de planeamento de rotas; o Smart Autonomous Wheelchair, da Singapore-MIT Alliance, recorre a tecnologias como o Light Detection and Ranging (LiDAR) para a deteção de obstáculos e navegação autónoma em ambientes internos.

     Apesar dos avanços, estas abordagens têm limitações no contexto da logística hospitalar, pois, focam-se na mobilidade individual e não se articulam com os sistemas de informação clínica que fazem os pedidos de transporte, nem garantem a compatibilidade com infraestruturas físicas — como elevadores ou portas automáticas — ou a integração nos fluxos operacionais de transporte. Adicionalmente, a elevada complexidade técnica e os custos associados dificultam a sua adoção em larga escala. Continua a existir a necessidade de uma solução robótica integrada, interoperável e adaptada aos circuitos clínicos reais, capaz de assegurar autonomamente a mobilidade intra-hospitalar.

Em que consiste a inovação? Como é que é avaliado o impacto deste estudo?
     A inovação deste estudo residiu no desenvolvimento da CDW, uma cadeira de rodas autónoma concebida para automatizar o transporte de doentes em ambiente hospitalar e na primeira integração direta no sistema de gestão de informação hospitalar SONHO permitindo fornecer um serviço de mobilidade autónoma sob pedido.

     A CDW foi construída a partir de uma cadeira de rodas motorizada equipada com dois motores elétricos, controlados por um driver Roboteq e encoders nos eixos para medir o deslocamento e ajustar a velocidade. Os componentes eletrónicos (computador, conversores DC/DC, controlador de motores e componentes de segurança) foram alimentados por baterias de 12 V.

     A perceção do ambiente foi garantida por dois sensores LiDAR: um superior com alcance de 20 metros para a localização e mapeamento, e um inferior com alcance de 10 metros para a deteção de obstáculos. O sistema de controlo baseou-se no Robot Operating System e na Navigation Stack do INESC TEC, com algoritmos de localização, planeamento e seguimento de trajetórias. A conexão ao SONHO, via troca de mensagens HL7, permitiu processar pedidos de transporte de doentes e a atualizar o estado da tarefa durante a execução.

     A interação com os utilizadores foi feita através de uma interface homem-máquina com ecrã tátil, que permitiu controlar as ações da cadeira e garantiu a segurança nas fases críticas do transporte. Incluiu ainda um botão físico de emergência e um joystick para controlo manual, sempre que necessário.

     O impacto do estudo foi avaliado em ambiente controlado no Centro de Robótica Industrial e Sistemas Inteligentes da Universidade do Porto, já que, devido às restrições impostas pela pandemia de COVID-19, não foi possível testá-la em contexto hospitalar real. Para simular este ambiente, foi construído um mapa detalhado do espaço de testes, replicando um hospital, e desenvolvido um servidor HL7 para simular o SONHO. A avaliação centrou-se na verificação funcional de todo o ciclo de transporte, com foco na robustez técnica, navegação autónoma, integração digital e segurança operacional em cenários realistas.

Quais são os principais resultados? Qual é o futuro desta abordagem?
     Os resultados demonstraram que em ambiente simulado a CDW foi capaz de realizar, de forma autónoma, todo o ciclo de transporte de doentes, desde a receção do pedido até à conclusão da tarefa. O sistema processou corretamente pedidos enviados via HL7, navegou autonomamente num espaço mapeado, interagiu com os utilizadores através de uma interface tátil segura e reagiu de forma eficaz a múltiplas solicitações, incluindo cancelamentos em diferentes fases do transporte. Nas etapas críticas de colocação e remoção do doente, a cadeira manteve-se imóvel, garantindo segurança operacional. O botão de emergência interrompeu sempre o movimento da CDW, retomando apenas após libertação. Num teste de resistência com nove horas de operação contínua, a cadeira funcionou sem falhas e conservou energia suficiente para mais cinco horas e meia, mesmo com peso simulado.

     Para o futuro, está prevista a integração da CDW no serviço de urologia do Hospital de Santo António, bem como a gestão de uma frota de cadeiras através de software de coordenação do INESC TEC. Serão ainda testadas melhorias na navegação com desvio dinâmico de obstáculos, a comunicação com portas automáticas e elevadores, e o enriquecimento da interface com conteúdos que melhorem a experiência do doente. Estudos qualitativos com utilizadores e profissionais de saúde estão igualmente planeados, de modo a avaliar a aceitação e o impacto da solução no contexto hospitalar.

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Data da publicação do artigo: Fevereiro de 2021
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Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     O estudo tem como objetivo o desenvolvimento da Connected Driverless Wheelchair (CDW), uma cadeira de rodas autónoma e inteligente concebida para automatizar e otimizar o transporte de pacientes em ambientes hospitalares. O público-alvo inclui hospitais públicos e privados, profissionais de saúde especialmente os transportadores de pacientes, bem como doentes com limitações de mobilidade. O trabalho enquadra-se nas áreas da saúde digital, com especial incidência na robótica aplicada ao contexto hospitalar, na interoperabilidade entre sistemas de informação clínica e no desenvolvimento de soluções digitais de apoio à mobilidade hospitalar.

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     O transporte interno de doentes em instituições de saúde, embora à primeira vista possa parecer uma tarefa simples, representa uma operação logística complexa, contínua, exigente e demorada, que atravessa todos os níveis da organização hospitalar. Seja para realizar uma consulta externa, um exame, uma análise ou uma intervenção cirúrgica, como o transporte do serviço de internamento para o bloco operatório, o doente necessita frequentemente de ser deslocado entre diferentes serviços, muitas vezes em condições de fragilidade física, dor ou limitações de mobilidade, associadas a deficiências motoras, fraturas ou patologias nos membros inferiores.

     Atualmente, esta função é assegurada por transportadores de pacientes, maioritariamente profissionais não especializados. Trata-se de uma atividade repetitiva, não ergonómica e altamente dependente da disponibilidade de recursos humanos, cuja escassez resulta em atrasos e falhas na mobilidade intra-hospitalar.

Quais são as abordagens atuais?
     Nas instituições hospitalares, o transporte de doentes continua a ser, maioritariamente, um processo manual, feito com cadeiras de rodas ou macas convencionais. Embora a gestão logística e o agendamento dos pedidos possam ser realizados com requisições eletrónicas em plataformas hospitalares como o SONHO — sistema de informação hospitalar dos hospitais públicos portugueses —, a deslocação física do paciente permanece dependente da intervenção humana, sem qualquer automatização.

     De modo a dar autonomia a utilizadores com deficiências físicas, várias cadeiras de rodas inteligentes têm sido desenvolvidas. Estas cadeiras integram tecnologias de perceção ambiental, algoritmos de navegação autónoma, motores de controlo e interfaces adaptadas ao utilizador, permitindo a operação por voz, gestos, movimentos da cabeça ou interfaces cérebro-computador. Vários protótipos ilustram o progresso neste domínio: o NavChair, desenvolvido na Universidade de Pittsburgh, foi pioneiro na deteção de obstáculos; o Tin Man II, criado no MIT, introduziu capacidades de planeamento de rotas; o Smart Autonomous Wheelchair, da Singapore-MIT Alliance, recorre a tecnologias como o Light Detection and Ranging (LiDAR) para a deteção de obstáculos e navegação autónoma em ambientes internos.

     Apesar dos avanços, estas abordagens têm limitações no contexto da logística hospitalar, pois, focam-se na mobilidade individual e não se articulam com os sistemas de informação clínica que fazem os pedidos de transporte, nem garantem a compatibilidade com infraestruturas físicas — como elevadores ou portas automáticas — ou a integração nos fluxos operacionais de transporte. Adicionalmente, a elevada complexidade técnica e os custos associados dificultam a sua adoção em larga escala. Continua a existir a necessidade de uma solução robótica integrada, interoperável e adaptada aos circuitos clínicos reais, capaz de assegurar autonomamente a mobilidade intra-hospitalar.

Em que consiste a inovação? Como é que é avaliado o impacto deste estudo?
     A inovação deste estudo residiu no desenvolvimento da CDW, uma cadeira de rodas autónoma concebida para automatizar o transporte de doentes em ambiente hospitalar e na primeira integração direta no sistema de gestão de informação hospitalar SONHO permitindo fornecer um serviço de mobilidade autónoma sob pedido.

     A CDW foi construída a partir de uma cadeira de rodas motorizada equipada com dois motores elétricos, controlados por um driver Roboteq e encoders nos eixos para medir o deslocamento e ajustar a velocidade. Os componentes eletrónicos (computador, conversores DC/DC, controlador de motores e componentes de segurança) foram alimentados por baterias de 12 V.

     A perceção do ambiente foi garantida por dois sensores LiDAR: um superior com alcance de 20 metros para a localização e mapeamento, e um inferior com alcance de 10 metros para a deteção de obstáculos. O sistema de controlo baseou-se no Robot Operating System e na Navigation Stack do INESC TEC, com algoritmos de localização, planeamento e seguimento de trajetórias. A conexão ao SONHO, via troca de mensagens HL7, permitiu processar pedidos de transporte de doentes e a atualizar o estado da tarefa durante a execução.

     A interação com os utilizadores foi feita através de uma interface homem-máquina com ecrã tátil, que permitiu controlar as ações da cadeira e garantiu a segurança nas fases críticas do transporte. Incluiu ainda um botão físico de emergência e um joystick para controlo manual, sempre que necessário.

     O impacto do estudo foi avaliado em ambiente controlado no Centro de Robótica Industrial e Sistemas Inteligentes da Universidade do Porto, já que, devido às restrições impostas pela pandemia de COVID-19, não foi possível testá-la em contexto hospitalar real. Para simular este ambiente, foi construído um mapa detalhado do espaço de testes, replicando um hospital, e desenvolvido um servidor HL7 para simular o SONHO. A avaliação centrou-se na verificação funcional de todo o ciclo de transporte, com foco na robustez técnica, navegação autónoma, integração digital e segurança operacional em cenários realistas.

Quais são os principais resultados? Qual é o futuro desta abordagem?
     Os resultados demonstraram que em ambiente simulado a CDW foi capaz de realizar, de forma autónoma, todo o ciclo de transporte de doentes, desde a receção do pedido até à conclusão da tarefa. O sistema processou corretamente pedidos enviados via HL7, navegou autonomamente num espaço mapeado, interagiu com os utilizadores através de uma interface tátil segura e reagiu de forma eficaz a múltiplas solicitações, incluindo cancelamentos em diferentes fases do transporte. Nas etapas críticas de colocação e remoção do doente, a cadeira manteve-se imóvel, garantindo segurança operacional. O botão de emergência interrompeu sempre o movimento da CDW, retomando apenas após libertação. Num teste de resistência com nove horas de operação contínua, a cadeira funcionou sem falhas e conservou energia suficiente para mais cinco horas e meia, mesmo com peso simulado.

     Para o futuro, está prevista a integração da CDW no serviço de urologia do Hospital de Santo António, bem como a gestão de uma frota de cadeiras através de software de coordenação do INESC TEC. Serão ainda testadas melhorias na navegação com desvio dinâmico de obstáculos, a comunicação com portas automáticas e elevadores, e o enriquecimento da interface com conteúdos que melhorem a experiência do doente. Estudos qualitativos com utilizadores e profissionais de saúde estão igualmente planeados, de modo a avaliar a aceitação e o impacto da solução no contexto hospitalar.

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