No último século, a esperança média de vida aumentou significativamente, devido a melhorias nos cuidados de saúde, condições de saneamento, nutrição e terapêuticas médicas. No entanto, este aumento da longevidade nem sempre se traduz em mais anos de vida saudável. O envelhecimento populacional tem sido acompanhado por um crescimento substancial na prevalência de doenças não transmissíveis relacionadas à idade, como a obesidade, a hipertensão, a dislipidemia (alterações nos níveis lípidos no sangue), o stress e a ansiedade. Estas doenças são agora as principais causas de incapacidade e mortalidade em muitas regiões e estão amplamente associadas a fatores modificáveis do estilo de vida, incluindo inatividade física, dietas desequilibradas, tabagismo, consumo de álcool e padrões inadequados de sono. Toolkit

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Imagem reproduzida da notícia.

Tipo de publicação: Resumo do Artigo
Título original: Development of a Healthy Lifestyle Assessment Toolkit for the General Public
Data de publicação do artigo: Junho de 2019
Fonte: Frontiers in Medicine
Autores: Flávio Reis, Bebiana Sá-Moura, Diana Guardado, Patrícia Couceiro, Luis Catarino, Anabela Mota-Pinto, Manuel Veríssimo, Ana Maria Teixeira, Pedro Ferreira, Margarida Lima, Filipe Palavra, Luis Rama, Lelita Santos, Roel A van der Heijden, Carlos Gonçalves, António Cunha & João Malva

Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     O projeto Healthy Lifestyle Innovative Quarters for Cities and Citizens (HeaLIQs4Cities) tem como objetivo envolver, capacitar e educar os cidadãos para estilos de vida mais saudáveis. Para tal recorre a uma avaliação rápida do estilo de vida, através de um toolkit digital, seguida de aconselhamento personalizado. O público-alvo inclui a população em geral, com particular ênfase em adultos mais velhos com menor acesso ou interação com os serviços de saúde convencionais. O projeto atua em áreas chave da saúde digital, como a promoção da saúde, o envolvimento dos cidadãos, a literacia em saúde digital e a integração de tecnologias digitais de suporte à saúde, através de uma plataforma online.

Qual é o contexto?
     No último século, a esperança média de vida aumentou significativamente, devido a melhorias nos cuidados de saúde, condições de saneamento, nutrição e terapêuticas médicas. No entanto, este aumento da longevidade nem sempre se traduz em mais anos de vida saudável. O envelhecimento populacional tem sido acompanhado por um crescimento substancial na prevalência de doenças não transmissíveis relacionadas à idade, como a obesidade, a hipertensão, a dislipidemia (alterações nos níveis lípidos no sangue), o stress e a ansiedade. Estas doenças são agora as principais causas de incapacidade e mortalidade em muitas regiões e estão amplamente associadas a fatores modificáveis do estilo de vida, incluindo inatividade física, dietas desequilibradas, tabagismo, consumo de álcool e padrões inadequados de sono.

     Portugal é particularmente afetado por esta tendência demográfica, sobretudo na Região Centro, uma das mais envelhecidas da Europa. Prevê-se que o país venha a apresentar dos rácios de dependência etária mais elevados da União Europeia, com um aumento acentuado da proporção de pessoas dependentes (com menos de 18 ou mais de 65 anos) em relação à população em idade ativa. Esta transição demográfica acarreta pressões acrescidas sobre os sistemas sociais, económicos e de saúde, exigindo respostas eficazes e sustentáveis. Neste contexto, tornam-se urgentes estratégias preventivas centradas na promoção de saúde, com o objetivo de reduzir a carga das doenças crónicas, adiar o início da dependência funcional e assegurar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.

Quais são as abordagens atuais?
     Atualmente, observa-se uma mudança na abordagem à saúde, com um foco crescente na medicina da longevidade — um modelo proativo e holístico que se foca em preservar a saúde e prevenir doenças, através da análise de comportamentos de risco e de hábitos que promovam o bem-estar físico, mental e social ao longo do tempo. Apesar desta nova perspetiva, os cuidados de saúde primários continuam a ser o principal ponto de contacto para a abordagem dos hábitos de vida. No entanto, enfrentam várias limitações, como uma abordagem ainda predominantemente reativa e centrada nos sintomas, lacunas na formação em medicina do estilo de vida para os profissionais de saúde, limitações de tempo nas consultas e dificuldades em abordar múltiplos fatores de risco em simultâneo.

     Existem, contudo, ferramentas estruturadas focadas na prevenção, como o eVITAL toolkit. Este toolkit é uma ferramenta de avaliação da saúde concebida para ser integrada nos cuidados primários, que avalia fatores como cognição, vitalidade, dieta, sono, stress, exercício físico e consumo de substâncias. Desenvolvida por especialistas multidisciplinares, oferece uma abordagem detalhada dividida em mais de 140 subcategorias, que pode ser usada para uma simples autoavaliação até uma avaliação clínica completa. Embora o seu rigor seja um ponto forte, a sua extensão e complexidade podem representar desafios para a utilização no dia-a-dia, especialmente em ambientes com recursos limitados.

Em que consiste a inovação? Como é avaliado o impacto deste estudo?
     O projeto HeaLIQs4Cities envolve o desenvolvimento, validação e implementação de um toolkit digital de avaliação do estilo de vida, integrado na eVida, uma plataforma online de gestão pessoal da saúde. Desenvolvido por uma equipa multidisciplinar, este toolkit promove a prevenção em saúde através da avaliação de 8 fatores relacionados com o estilo de vida: (1) parâmetros antropométricos e cardiometabólicos (como o índice de massa corporal e a pressão arterial); (2) atividade física (nível de atividade percecionado e tempo diário a caminhar); (3) bem-estar, coesão social e autonomia funcional (satisfação com a vida, apoio social e capacidade para realizar atividades quotidianas); (4) alimentação (frequência semanal de consumo de grupos alimentares-chave); (5) saúde mental (diagnóstico de doenças mentais ou neurológicas); (6) consumo de substâncias (como tabaco, álcool e drogas ilícitas); (7) hábitos e qualidade do sono (duração do sono e uso de medicação); e (8) saúde geral e historial clínico (presença de doenças crónicas e polimedicação).

     Cada fator é avaliado através de um sistema de semáforos — verde para risco baixo, amarelo para risco moderado e laranja para risco relevante. O toolkit está estruturado para iniciar com uma avaliação rápida, composta por um questionário com duração inferior a 10 minutos e pelo registo de dados provenientes de dispositivos digitais, como a medição da pressão arterial com um tensiómetro. Caso os indivíduos sejam identificados com risco moderado ou elevado nesta fase inicial, seguem para uma avaliação mais aprofundada, que inclui questionários detalhados e o uso de dispositivos digitais específicos, como balanças de bioimpedância (para avaliar a composição corporal), dinamómetros (para medir a força muscular), plataformas de equilíbrio (para avaliar a estabilidade postural) e oxímetros (para analisar a função respiratória).

     No fim das avaliações, os participantes recebem aconsellhamento personalizado, adaptado ao seu perfil de risco, que vão desde o incentivo de comportamentos saudáveis até conselhos de mudanças no estilo de vida ou encaminhamento para acompanhamento profissional quando necessário. Os dados foram recolhidos anonimamente e processados pela plataforma eVida, garantindo padronização e interoperabilidade.

     O impacto do projeto foi avaliado por meio de estudos-piloto realizados em contextos comunitários reais, como a iniciativa Praça Vida+ num centro comercial em Coimbra. Estes eventos permitiram testar a viabilidade e usabilidade do toolkit, bem como a sua capacidade de envolver a população, identificar padrões de estilos de vida e avaliar o interesse dos participantes em considerar as recomendações recebidas.

Quais são os resultados obtidos? Qual é o futuro deste projeto?
     O projeto validou com sucesso uma ferramenta digital multidimensional, integrada na plataforma eVida, que se destaca pela sua escalabilidade e sustentabilidade a longo prazo. Durante o evento Praça Vida+, mais de 300 cidadãos completaram a avaliação do estilo de vida e receberam aconselhamento personalizado com base nos resultados. O toolkit demonstrou ser uma solução concisa, de fácil utilização e altamente adaptável, fornecendo informações em tempo real e feedback imediato. Esta abordagem contribuiu para capacitar os indivíduos a adotarem um papel mais ativo na gestão da sua saúde, incentivando a autorreflexão e motivando a realização de novas avaliações de saúde.

     Para o futuro, prevê-se implementação em larga escala do toolkit como parte integrante das estratégias de saúde preventiva e de programas comunitários. A sua adaptabilidade e integração em plataformas digitais de saúde permitirá a evolução contínua, juntamente com inovações futuras para promover o autocuidado e o envelhecimento ativo.

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Data de publicação do artigo: Junho de 2019
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Autores: Flávio Reis, Bebiana Sá-Moura, Diana Guardado, Patrícia Couceiro, Luis Catarino, Anabela Mota-Pinto, Manuel Veríssimo, Ana Maria Teixeira, Pedro Ferreira, Margarida Lima, Filipe Palavra, Luis Rama, Lelita Santos, Roel A van der Heijden, Carlos Gonçalves, António Cunha & João Malva

Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     O projeto Healthy Lifestyle Innovative Quarters for Cities and Citizens (HeaLIQs4Cities) tem como objetivo envolver, capacitar e educar os cidadãos para estilos de vida mais saudáveis. Para tal recorre a uma avaliação rápida do estilo de vida, através de um toolkit digital, seguida de aconselhamento personalizado. O público-alvo inclui a população em geral, com particular ênfase em adultos mais velhos com menor acesso ou interação com os serviços de saúde convencionais. O projeto atua em áreas chave da saúde digital, como a promoção da saúde, o envolvimento dos cidadãos, a literacia em saúde digital e a integração de tecnologias digitais de suporte à saúde, através de uma plataforma online.

Qual é o contexto?
     No último século, a esperança média de vida aumentou significativamente, devido a melhorias nos cuidados de saúde, condições de saneamento, nutrição e terapêuticas médicas. No entanto, este aumento da longevidade nem sempre se traduz em mais anos de vida saudável. O envelhecimento populacional tem sido acompanhado por um crescimento substancial na prevalência de doenças não transmissíveis relacionadas à idade, como a obesidade, a hipertensão, a dislipidemia (alterações nos níveis lípidos no sangue), o stress e a ansiedade. Estas doenças são agora as principais causas de incapacidade e mortalidade em muitas regiões e estão amplamente associadas a fatores modificáveis do estilo de vida, incluindo inatividade física, dietas desequilibradas, tabagismo, consumo de álcool e padrões inadequados de sono.

     Portugal é particularmente afetado por esta tendência demográfica, sobretudo na Região Centro, uma das mais envelhecidas da Europa. Prevê-se que o país venha a apresentar dos rácios de dependência etária mais elevados da União Europeia, com um aumento acentuado da proporção de pessoas dependentes (com menos de 18 ou mais de 65 anos) em relação à população em idade ativa. Esta transição demográfica acarreta pressões acrescidas sobre os sistemas sociais, económicos e de saúde, exigindo respostas eficazes e sustentáveis. Neste contexto, tornam-se urgentes estratégias preventivas centradas na promoção de saúde, com o objetivo de reduzir a carga das doenças crónicas, adiar o início da dependência funcional e assegurar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.

Quais são as abordagens atuais?
     Atualmente, observa-se uma mudança na abordagem à saúde, com um foco crescente na medicina da longevidade — um modelo proativo e holístico que se foca em preservar a saúde e prevenir doenças, através da análise de comportamentos de risco e de hábitos que promovam o bem-estar físico, mental e social ao longo do tempo. Apesar desta nova perspetiva, os cuidados de saúde primários continuam a ser o principal ponto de contacto para a abordagem dos hábitos de vida. No entanto, enfrentam várias limitações, como uma abordagem ainda predominantemente reativa e centrada nos sintomas, lacunas na formação em medicina do estilo de vida para os profissionais de saúde, limitações de tempo nas consultas e dificuldades em abordar múltiplos fatores de risco em simultâneo.

     Existem, contudo, ferramentas estruturadas focadas na prevenção, como o eVITAL toolkit. Este toolkit é uma ferramenta de avaliação da saúde concebida para ser integrada nos cuidados primários, que avalia fatores como cognição, vitalidade, dieta, sono, stress, exercício físico e consumo de substâncias. Desenvolvida por especialistas multidisciplinares, oferece uma abordagem detalhada dividida em mais de 140 subcategorias, que pode ser usada para uma simples autoavaliação até uma avaliação clínica completa. Embora o seu rigor seja um ponto forte, a sua extensão e complexidade podem representar desafios para a utilização no dia-a-dia, especialmente em ambientes com recursos limitados.

Em que consiste a inovação? Como é avaliado o impacto deste estudo?
     O projeto HeaLIQs4Cities envolve o desenvolvimento, validação e implementação de um toolkit digital de avaliação do estilo de vida, integrado na eVida, uma plataforma online de gestão pessoal da saúde. Desenvolvido por uma equipa multidisciplinar, este toolkit promove a prevenção em saúde através da avaliação de 8 fatores relacionados com o estilo de vida: (1) parâmetros antropométricos e cardiometabólicos (como o índice de massa corporal e a pressão arterial); (2) atividade física (nível de atividade percecionado e tempo diário a caminhar); (3) bem-estar, coesão social e autonomia funcional (satisfação com a vida, apoio social e capacidade para realizar atividades quotidianas); (4) alimentação (frequência semanal de consumo de grupos alimentares-chave); (5) saúde mental (diagnóstico de doenças mentais ou neurológicas); (6) consumo de substâncias (como tabaco, álcool e drogas ilícitas); (7) hábitos e qualidade do sono (duração do sono e uso de medicação); e (8) saúde geral e historial clínico (presença de doenças crónicas e polimedicação).

     Cada fator é avaliado através de um sistema de semáforos — verde para risco baixo, amarelo para risco moderado e laranja para risco relevante. O toolkit está estruturado para iniciar com uma avaliação rápida, composta por um questionário com duração inferior a 10 minutos e pelo registo de dados provenientes de dispositivos digitais, como a medição da pressão arterial com um tensiómetro. Caso os indivíduos sejam identificados com risco moderado ou elevado nesta fase inicial, seguem para uma avaliação mais aprofundada, que inclui questionários detalhados e o uso de dispositivos digitais específicos, como balanças de bioimpedância (para avaliar a composição corporal), dinamómetros (para medir a força muscular), plataformas de equilíbrio (para avaliar a estabilidade postural) e oxímetros (para analisar a função respiratória).

     No fim das avaliações, os participantes recebem aconsellhamento personalizado, adaptado ao seu perfil de risco, que vão desde o incentivo de comportamentos saudáveis até conselhos de mudanças no estilo de vida ou encaminhamento para acompanhamento profissional quando necessário. Os dados foram recolhidos anonimamente e processados pela plataforma eVida, garantindo padronização e interoperabilidade.

     O impacto do projeto foi avaliado por meio de estudos-piloto realizados em contextos comunitários reais, como a iniciativa Praça Vida+ num centro comercial em Coimbra. Estes eventos permitiram testar a viabilidade e usabilidade do toolkit, bem como a sua capacidade de envolver a população, identificar padrões de estilos de vida e avaliar o interesse dos participantes em considerar as recomendações recebidas.

Quais são os resultados obtidos? Qual é o futuro deste projeto?
     O projeto validou com sucesso uma ferramenta digital multidimensional, integrada na plataforma eVida, que se destaca pela sua escalabilidade e sustentabilidade a longo prazo. Durante o evento Praça Vida+, mais de 300 cidadãos completaram a avaliação do estilo de vida e receberam aconselhamento personalizado com base nos resultados. O toolkit demonstrou ser uma solução concisa, de fácil utilização e altamente adaptável, fornecendo informações em tempo real e feedback imediato. Esta abordagem contribuiu para capacitar os indivíduos a adotarem um papel mais ativo na gestão da sua saúde, incentivando a autorreflexão e motivando a realização de novas avaliações de saúde.

     Para o futuro, prevê-se implementação em larga escala do toolkit como parte integrante das estratégias de saúde preventiva e de programas comunitários. A sua adaptabilidade e integração em plataformas digitais de saúde permitirá a evolução contínua, juntamente com inovações futuras para promover o autocuidado e o envelhecimento ativo.

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