Portugal apresenta uma das populações mais envelhecidas do mundo, o que exerce uma pressão crescente sobre os serviços de apoio a idosos, especialmente em lares. Os profissionais de saúde nestas instituições estão frequentemente sobrecarregados devido ao aumento do número de residentes idosos, à escassez de recursos humanos e ao investimento insuficiente em infraestruturas. Muitos ainda dependem de documentação em papel para a gestão clínica, o que obriga os profissionais de saúde a deslocarem-se repetidamente aos postos de enfermagem para consultarem ou atualizarem informações. Nestes contextos, onde os profissionais estão em constante movimento, as soluções m-Health podem proporcionar acesso em tempo real aos dados dos utentes, facilitando decisões mais rápidas e precisas, reduzindo a ocorrência de erros e melhorando a comunicação entre as equipas de cuidados. Aplicação móvel

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Enfermeira com um telefone

Tipo de publicação: Resumo do Artigo
Título original: A proof of concept of a mobile health application to support professionals in a portuguese nursing home
Data de publicação do artigo: Setembro de 2019
Fonte: Repositório da Universidade do Minho
Autores: Márcia Esteves, Marisa Esteves, António Abelha & José Manuel Machado

Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     O estudo tem como objetivo desenvolver uma aplicação móvel para apoiar os profissionais de saúde em lares de idosos portugueses, melhorando a gestão da informação clínica, o agendamento de tarefas e os processos de tomada de decisão. O público-alvo inclui profissionais de saúde, particularmente enfermeiros e médicos, bem como administradores e gestores, que necessitam de informações baseadas em dados para otimizar a qualidade dos cuidados prestados. Este estudo abrange áreas da saúde digital, como saúde móvel (m-Health), business intelligence e sistemas de apoio à decisão clínica.

Qual é o contexto?
     Portugal apresenta uma das populações mais envelhecidas do mundo, o que exerce uma pressão crescente sobre os serviços de apoio a idosos, especialmente em lares. Os profissionais de saúde nestas instituições estão frequentemente sobrecarregados devido ao aumento do número de residentes idosos, à escassez de recursos humanos e ao investimento insuficiente em infraestruturas. Muitos ainda dependem de documentação em papel para a gestão clínica, o que obriga os profissionais de saúde a deslocarem-se repetidamente aos postos de enfermagem para consultarem ou atualizarem informações. Nestes contextos, onde os profissionais estão em constante movimento, as soluções m-Health podem proporcionar acesso em tempo real aos dados dos utentes, facilitando decisões mais rápidas e precisas, reduzindo a ocorrência de erros e melhorando a comunicação entre as equipas de cuidados.

     A aplicação de business intelligence em saúde utiliza metodologias, tecnologias e ferramentas analíticas para recolher, processar e analisar grandes volumes de dados clínicos, apoiando a tomada de decisões baseada em evidências. A arquitetura deste sistema integra três componentes-chave: o processo ETL (Extract, Transform and Load) que recolhe dados de diversas fontes, normaliza-os e carrega-os num data warehouse; o processo de armazenamento de dados, que estrutura e armazena os dados para consultas e análises eficientes; e a visualização e análise de dados, que utiliza dashboards, relatórios e técnicas de data mining para gerar insights acionáveis.

Quais são as abordagens atuais?
     A maioria das aplicações de m-Health são centradas no doente, como o iCare, que utiliza smartphones e sensores sem fios para a monitorização remota de idosos; o TEAMS, uma ferramenta de telerreabilitação para doentes com esclerose múltipla; o iMHere, que apoia pessoas com doenças crónicas a gerir o autocuidado e a comunicar remotamente com os clínicos; e o projeto SmartWalk, que promove o envelhecimento saudável através da monitorização da atividade física dos idosos e do ajuste das recomendações de exercício com base nos dados recolhidos. No entanto, existem poucas soluções desenvolvidas para melhorar os fluxos de trabalho dos profissionais de saúde e a gestão das unidades de cuidados. Algumas exceções incluem o @HealthCloud, um sistema móvel de gestão de informações de saúde que permite recuperar, carregar e modificar de forma segura registos médicos e imagens, e o CliniCam, que facilita aos clínicos a captura, anotação e armazenamento de imagens clínicas diretamente nos registos eletrónicos de saúde. Apesar destes avanços, a implementação de soluções móveis em lares de idosos continua pouco explorada.

Em que consiste a inovação? Como foi avaliado o impacto desta tecnologia?
     A inovação deste projeto consistiu no desenvolvimento de uma aplicação móvel para um lar de idosos, disponibilizando funcionalidades específicas para enfermeiros e médicos após o início de sessão. Os enfermeiros podem visualizar, agendar, confirmar ou cancelar tarefas diárias; gerir informações sobre os residentes (por exemplo, adicionar novos residentes e atualizar os seus dados pessoais, como detalhes do cuidador informal); consultar registos médicos; e redigir registos de enfermagem. Além disso, podem gerir o tratamento de feridas, acompanhando a evolução da cicatrização por meio de fotografias e observações. Já os médicos podem consultar os dados pessoais dos residentes, os registos de enfermagem, os tratamentos de feridas e redigir registos médicos. Ambos os profissionais podem registar e rever avaliações periódicas, como peso, pressão arterial e níveis de glicose, bem como gerir relatórios médicos e de internamento, incluindo admissões e altas. A aplicação conta ainda com uma secção de perfil para atualização de dados pessoais e uma opção de fim de sessão para garantir a segurança dos dados.

     A arquitetura da aplicação é composta por uma base de dados relacional MySQL para o armazenamento seguro dos dados, enquanto o backend, desenvolvido com uma API REST baseada em PHP, garante a comunicação entre a aplicação móvel e a base de dados. O frontend, desenvolvido em React Native, permite a utilização da aplicação tanto em dispositivos Android como iOS, garantindo escalabilidade e adaptabilidade a diferentes contextos.

     Uma inovação chave deste projeto é a integração de dashboards de business intelligence em Power BI, que fornecem análises em tempo real sobre indicadores clínicos e de desempenho, facilitando a tomada de decisões baseadas em dados. O sistema apresenta gráficos das intervenções de enfermagem por enfermeiro, refletindo a distribuição do volume de trabalho, bem como a comparação entre intervenções realizadas e não realizadas, o que permite identificar ineficiências nos fluxos de trabalho. Inclui ainda gráficos das variações da glicémia capilar por residente ao longo do tempo, permitindo uma gestão proativa da diabetes. Outros gráficos mostram a distribuição das feridas por residente e tipo de ferida, ajudando a identificar pacientes de alto risco e a orientar estratégias preventivas. Adicionalmente, são apresentados gráficos que destacam as intervenções anuais de enfermagem por tipo, permitindo identificar quais são os procedimentos mais realizados e otimizar a alocação de recursos.

     Esta tecnologia foi testada num lar de idosos gerido por um hospital português, e o seu impacto foi avaliado através de uma análise SWOT, identificando forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, com base em perceções de enfermeiros e médicos recolhidas por meio de entrevistas semi-estruturadas, grupos focais e um questionário TAM3 (Technology Acceptance Model 3), que avalia a sua perceção de facilidade de utilização, a utilidade e a disposição para adotar o sistema.

Quais são os principais resultados? Qual é o futuro desta tecnologia?
     O sistema reduz o desperdício de tempo ao proporcionar o acesso aos dados em tempo real, eliminando a necessidade de regressar aos postos de enfermagem para consultar ou atualizar informações. Esta abordagem melhora a eficiência do fluxo de trabalho, permitindo que os profissionais de saúde se concentrem nos cuidados diretos aos residentes, ao mesmo tempo que minimizam os erros associados à documentação em papel, como perda ou omissão de informações. A transição para uma gestão digital das tarefas torna o agendamento mais organizado e reduz significativamente o uso de papel. Adicionalmente, a partilha centralizada dos dados digitais melhora a comunicação e a coordenação entre as equipas de saúde, promovendo uma tomada de decisão mais ágil e informada. O desenvolvimento da aplicação contou com a contribuição de profissionais de saúde, garantindo uma interface intuitiva e de fácil utilização. Como resultado, a solução foi bem acolhida pelos utilizadores, que a consideraram de fácil navegação, útil e demonstraram predisposição para a sua adoção.

     A aplicação tem o potencial de ser implementada em outros lares de idosos, no entanto, é necessário que estas instalações assegurem uma infraestrutura tecnológica adequada, incluindo uma ligação à internet segura e sem fios, dispositivos móveis acessíveis e realizem formação adequada aos seus profissionais de saúde.

     No futuro, a base de dados será atualizada com os variados dados dos residentes e profissionais de saúde, para permitir gerar insights significativos. Paralelamente, está previsto o desenvolvimento de uma aplicação web, replicando as funcionalidades da versão móvel e permitindo a gestão dos residentes a partir de um computador. A expansão das funcionalidades continuará a ser uma prioridade, juntamente com o reforço continuo da segurança dos dados, através de melhorias na encriptação e na proteção da privacidade, alinhando-se com os padrões de segurança e regulamentação em constante evolução.

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Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     O estudo tem como objetivo desenvolver uma aplicação móvel para apoiar os profissionais de saúde em lares de idosos portugueses, melhorando a gestão da informação clínica, o agendamento de tarefas e os processos de tomada de decisão. O público-alvo inclui profissionais de saúde, particularmente enfermeiros e médicos, bem como administradores e gestores, que necessitam de informações baseadas em dados para otimizar a qualidade dos cuidados prestados. Este estudo abrange áreas da saúde digital, como saúde móvel (m-Health), business intelligence e sistemas de apoio à decisão clínica.

Qual é o contexto?
     Portugal apresenta uma das populações mais envelhecidas do mundo, o que exerce uma pressão crescente sobre os serviços de apoio a idosos, especialmente em lares. Os profissionais de saúde nestas instituições estão frequentemente sobrecarregados devido ao aumento do número de residentes idosos, à escassez de recursos humanos e ao investimento insuficiente em infraestruturas. Muitos ainda dependem de documentação em papel para a gestão clínica, o que obriga os profissionais de saúde a deslocarem-se repetidamente aos postos de enfermagem para consultarem ou atualizarem informações. Nestes contextos, onde os profissionais estão em constante movimento, as soluções m-Health podem proporcionar acesso em tempo real aos dados dos utentes, facilitando decisões mais rápidas e precisas, reduzindo a ocorrência de erros e melhorando a comunicação entre as equipas de cuidados.

     A aplicação de business intelligence em saúde utiliza metodologias, tecnologias e ferramentas analíticas para recolher, processar e analisar grandes volumes de dados clínicos, apoiando a tomada de decisões baseada em evidências. A arquitetura deste sistema integra três componentes-chave: o processo ETL (Extract, Transform and Load) que recolhe dados de diversas fontes, normaliza-os e carrega-os num data warehouse; o processo de armazenamento de dados, que estrutura e armazena os dados para consultas e análises eficientes; e a visualização e análise de dados, que utiliza dashboards, relatórios e técnicas de data mining para gerar insights acionáveis.

Quais são as abordagens atuais?
     A maioria das aplicações de m-Health são centradas no doente, como o iCare, que utiliza smartphones e sensores sem fios para a monitorização remota de idosos; o TEAMS, uma ferramenta de telerreabilitação para doentes com esclerose múltipla; o iMHere, que apoia pessoas com doenças crónicas a gerir o autocuidado e a comunicar remotamente com os clínicos; e o projeto SmartWalk, que promove o envelhecimento saudável através da monitorização da atividade física dos idosos e do ajuste das recomendações de exercício com base nos dados recolhidos. No entanto, existem poucas soluções desenvolvidas para melhorar os fluxos de trabalho dos profissionais de saúde e a gestão das unidades de cuidados. Algumas exceções incluem o @HealthCloud, um sistema móvel de gestão de informações de saúde que permite recuperar, carregar e modificar de forma segura registos médicos e imagens, e o CliniCam, que facilita aos clínicos a captura, anotação e armazenamento de imagens clínicas diretamente nos registos eletrónicos de saúde. Apesar destes avanços, a implementação de soluções móveis em lares de idosos continua pouco explorada.

Em que consiste a inovação? Como foi avaliado o impacto desta tecnologia?
     A inovação deste projeto consistiu no desenvolvimento de uma aplicação móvel para um lar de idosos, disponibilizando funcionalidades específicas para enfermeiros e médicos após o início de sessão. Os enfermeiros podem visualizar, agendar, confirmar ou cancelar tarefas diárias; gerir informações sobre os residentes (por exemplo, adicionar novos residentes e atualizar os seus dados pessoais, como detalhes do cuidador informal); consultar registos médicos; e redigir registos de enfermagem. Além disso, podem gerir o tratamento de feridas, acompanhando a evolução da cicatrização por meio de fotografias e observações. Já os médicos podem consultar os dados pessoais dos residentes, os registos de enfermagem, os tratamentos de feridas e redigir registos médicos. Ambos os profissionais podem registar e rever avaliações periódicas, como peso, pressão arterial e níveis de glicose, bem como gerir relatórios médicos e de internamento, incluindo admissões e altas. A aplicação conta ainda com uma secção de perfil para atualização de dados pessoais e uma opção de fim de sessão para garantir a segurança dos dados.

     A arquitetura da aplicação é composta por uma base de dados relacional MySQL para o armazenamento seguro dos dados, enquanto o backend, desenvolvido com uma API REST baseada em PHP, garante a comunicação entre a aplicação móvel e a base de dados. O frontend, desenvolvido em React Native, permite a utilização da aplicação tanto em dispositivos Android como iOS, garantindo escalabilidade e adaptabilidade a diferentes contextos.

     Uma inovação chave deste projeto é a integração de dashboards de business intelligence em Power BI, que fornecem análises em tempo real sobre indicadores clínicos e de desempenho, facilitando a tomada de decisões baseadas em dados. O sistema apresenta gráficos das intervenções de enfermagem por enfermeiro, refletindo a distribuição do volume de trabalho, bem como a comparação entre intervenções realizadas e não realizadas, o que permite identificar ineficiências nos fluxos de trabalho. Inclui ainda gráficos das variações da glicémia capilar por residente ao longo do tempo, permitindo uma gestão proativa da diabetes. Outros gráficos mostram a distribuição das feridas por residente e tipo de ferida, ajudando a identificar pacientes de alto risco e a orientar estratégias preventivas. Adicionalmente, são apresentados gráficos que destacam as intervenções anuais de enfermagem por tipo, permitindo identificar quais são os procedimentos mais realizados e otimizar a alocação de recursos.

     Esta tecnologia foi testada num lar de idosos gerido por um hospital português, e o seu impacto foi avaliado através de uma análise SWOT, identificando forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, com base em perceções de enfermeiros e médicos recolhidas por meio de entrevistas semi-estruturadas, grupos focais e um questionário TAM3 (Technology Acceptance Model 3), que avalia a sua perceção de facilidade de utilização, a utilidade e a disposição para adotar o sistema.

Quais são os principais resultados? Qual é o futuro desta tecnologia?
     O sistema reduz o desperdício de tempo ao proporcionar o acesso aos dados em tempo real, eliminando a necessidade de regressar aos postos de enfermagem para consultar ou atualizar informações. Esta abordagem melhora a eficiência do fluxo de trabalho, permitindo que os profissionais de saúde se concentrem nos cuidados diretos aos residentes, ao mesmo tempo que minimizam os erros associados à documentação em papel, como perda ou omissão de informações. A transição para uma gestão digital das tarefas torna o agendamento mais organizado e reduz significativamente o uso de papel. Adicionalmente, a partilha centralizada dos dados digitais melhora a comunicação e a coordenação entre as equipas de saúde, promovendo uma tomada de decisão mais ágil e informada. O desenvolvimento da aplicação contou com a contribuição de profissionais de saúde, garantindo uma interface intuitiva e de fácil utilização. Como resultado, a solução foi bem acolhida pelos utilizadores, que a consideraram de fácil navegação, útil e demonstraram predisposição para a sua adoção.

     A aplicação tem o potencial de ser implementada em outros lares de idosos, no entanto, é necessário que estas instalações assegurem uma infraestrutura tecnológica adequada, incluindo uma ligação à internet segura e sem fios, dispositivos móveis acessíveis e realizem formação adequada aos seus profissionais de saúde.

     No futuro, a base de dados será atualizada com os variados dados dos residentes e profissionais de saúde, para permitir gerar insights significativos. Paralelamente, está previsto o desenvolvimento de uma aplicação web, replicando as funcionalidades da versão móvel e permitindo a gestão dos residentes a partir de um computador. A expansão das funcionalidades continuará a ser uma prioridade, juntamente com o reforço continuo da segurança dos dados, através de melhorias na encriptação e na proteção da privacidade, alinhando-se com os padrões de segurança e regulamentação em constante evolução.

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