A PAD é uma condição crónica prevalente, que afeta aproximadamente 200 milhões de indivíduos globalmente, caraterizada pela obstrução das artérias periféricas, especialmente nas extremidades inferiores, devido à formação de placas ateroscleróticas, que comprometem o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos. Nas fases iniciais, a PAD manifesta-se predominantemente por claudicação intermitente, uma condição caracterizada por dor ou cãibras musculares induzidas pelo esforço físico, com alívio após o repouso. Em fases mais avançadas, a doença pode evoluir para isquemia crítica, definida como a redução severa do fluxo sanguíneo para os tecidos, resultando em dor em repouso, úlceras ou feridas que não cicatrizam. Nestes casos, pode surgir gangrena, que consiste na morte dos tecidos causada pela falta de irrigação sanguínea, frequentemente levando à necessidade de amputações. Além de prejudicar significativamente a qualidade de vida dos doentes, a PAD está associada a um aumento substancial no risco de eventos cardiovasculares graves, como enfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral. Dada a sua alta prevalência e efeitos debilitantes que causa, torna-se urgente o diagnóstico precoce, o manuseamento clínico eficaz e a implementação de intervenções acessíveis para melhorar os desfechos clínicos e atenuar os efeitos da doença.
arterial periférica arterial periférica arterial periférica arterial periférica arterial periférica arterial periférica arterial periférica

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tecnologias móveis na monitorização

Tipo de publicação: Resumo do Artigo
Título original: A systematic review on smartphone use for activity monitoring during exercise therapy in intermittent claudication
Data de publicação do artigo: Dezembro de 2022
Fonte: Journal of Vascular Surgery
Autores: Carlos Veiga, Susana Pedras, Rafaela Oliveira, Hugo Paredes & Ivone Silva

Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     Este estudo tem como objetivo avaliar o uso atual de tecnologias de smartphones, nomeadamente aplicações móveis, para monitorizar e rastrear a atividade física dos pacientes na terapia de exercícios para a doença arterial periférica (PAD), com destaque para a claudicação intermitente. O público-alvo abrange doentes com PAD, bem como profissionais de saúde interessados em soluções digitais para a otimização deste processo de reabilitação e desenvolvedores de tecnologias direcionadas para esta área da saúde digital. O estudo enquadra-se nas áreas de m-Health, dispositivos wearables e reabilitação digital.

Qual é o contexto?
     A PAD é uma condição crónica prevalente, que afeta aproximadamente 200 milhões de indivíduos globalmente, caraterizada pela obstrução das artérias periféricas, especialmente nas extremidades inferiores, devido à formação de placas ateroscleróticas, que comprometem o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos. Nas fases iniciais, a PAD manifesta-se predominantemente por claudicação intermitente, uma condição caracterizada por dor ou cãibras musculares induzidas pelo esforço físico, com alívio após o repouso. Em fases mais avançadas, a doença pode evoluir para isquemia crítica, definida como a redução severa do fluxo sanguíneo para os tecidos, resultando em dor em repouso, úlceras ou feridas que não cicatrizam. Nestes casos, pode surgir gangrena, que consiste na morte dos tecidos causada pela falta de irrigação sanguínea, frequentemente levando à necessidade de amputações. Além de prejudicar significativamente a qualidade de vida dos doentes, a PAD está associada a um aumento substancial no risco de eventos cardiovasculares graves, como enfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral. Dada a sua alta prevalência e efeitos debilitantes que causa, torna-se urgente o diagnóstico precoce, o manuseamento clínico eficaz e a implementação de intervenções acessíveis para melhorar os desfechos clínicos e atenuar os efeitos da doença.

Quais são as abordagens atuais?
     Atualmente, as abordagens utilizadas para a monitorização e tratamento da PAD combinam métodos tradicionais com soluções tecnológicas inovadoras, procurando melhorar a adesão, a eficácia e a acessibilidade das terapias. A terapia supervisionada é amplamente reconhecida como o tratamento padrão, com programas estruturados de exercícios realizados sob supervisão direta de profissionais de saúde. No entanto, a sua implementação enfrenta desafios significativos, como custos elevados, necessidade de deslocamentos frequentes e baixa adesão por parte dos doentes, limitando a sua aplicabilidade, especialmente em sistemas de saúde com recursos restritos ou em populações com dificuldades de mobilidade. Como alternativa, a terapia domiciliar permite que os doentes realizem exercícios em casa, oferecendo maior conveniência e menores custos. Contudo, esta abordagem apresenta eficácia inferior devido à ausência de monitorização contínua e suporte motivacional.

     Para superar estas limitações, avanços tecnológicos têm sido incorporados no tratamento da PAD, incluindo o uso de wearables e aplicações móveis. Além disso, ferramentas de telemonitorização e telemedicina têm desempenhado um papel crescente, permitindo o acompanhamento remoto por meio de chamadas ou plataformas digitais.

Em que consiste o estudo? Como é que é avaliado o impacto?
     Esta revisão de literatura consistiu na análise da integração de tecnologias baseadas em smartphones e wearables para a monitorização e o rastreamento da atividade física durante a terapia de exercícios em doentes com PAD. Esta abordagem moderniza e complementa as estratégias tradicionais, oferecendo ferramentas mais acessíveis, precisas e personalizadas. Foram incluídos sete artigos, abrangendo seis estudos e cinco aplicações móveis, como o FitBit, o Nike+ FuelBand e o Garmin Connect, além de aplicações especificas, como o TrackPAD e o Movn, que se destacaram na gestão da condição.

     Estas tecnologias substituem os métodos convencionais de auto-registos, frequentemente imprecisos, por alternativas mais precisas e confiáveis, permitindo o rastreamento contínuo de métricas, como passos, frequência cardíaca e duração do exercício. As aplicações móveis oferecem funcionalidades avançadas, como metas ajustadas, lembretes, registo de sintomas e partilha de dados em tempo real com profissionais de saúde, possibilitando ajustes personalizados e supervisão remota. Elementos de ludificação, como rankings, medalhas e comparações de desempenho, tornam a terapia mais envolvente, enquanto módulos educacionais promovem a autonomia e o envolvimento ativo dos doentes no tratamento.

     Os impactos relatados nos artigos incluídos foram avaliados com base em melhorias nos resultados clínicos, incluindo aumento da distância percorrida, maior adesão ao tratamento e melhores resultados em testes de caminhada, como o teste de 6 minutos a andar.

Quais são os principais resultados? Qual é o impacto destes resultados? Qual é o futuro destas tecnologias?
     Os resultados destacaram que as tecnologias móveis e os wearables foram altamente eficazes na monitorização da atividade física de doentes com PAD, promovendo melhorias significativas na adesão ao tratamento e na capacidade funcional. O uso de smartwatches, fitness trackers, e aplicações móveis, que oferecem monitorização contínua e retorno de informações, resultou num aumento da atividade física, traduzindo-se em mais passos diários, maior distância percorrida e melhor desempenho em testes de caminhada, como o teste de 6 minutos a andar. Adicionalmente, elementos de ludificação, como rankings e medalhas, aumentaram o envolvimento e a satisfação dos doentes, que relataram maior conveniência e controlo sobre o tratamento.

     Desta forma, estas tecnologias oferecem uma alternativa acessível e prática às terapias tradicionais, superando barreiras logísticas e financeiras, como deslocamentos frequentes e custos elevados, especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida. A telemonitorização permitiu um acompanhamento remoto eficiente, com ajustes rápidos nos planos terapêuticos e suporte contínuo, enquanto as estratégias educação digital promoveram maior adesão, resultando em benefícios mais consistentes e duradouros na gestão da condição.

     O futuro destas tecnologias é altamente promissor, com o potencial de integrar inteligência artificial para personalizar os planos de tratamento com base na análise de dados em tempo real, otimizando as intervenções de forma mais precisa e centrada no paciente. Além disso, a conectividade com outros dispositivos médicos poderá fornecer uma visão mais abrangente da saúde do doente, permitindo ajustes mais direcionado. Tecnologias emergentes, como realidade virtual e ludificação avançada, podem tornar os tratamentos mais envolventes e motivadores, ampliando o acesso e o impacto positivo para uma gama mais ampla de pacientes, incluindo aqueles com menor familiaridade tecnológica.

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Data de publicação do artigo: Dezembro de 2022
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Qual é o objetivo, público-alvo e áreas da saúde digital em que se enquadra?
     Este estudo tem como objetivo avaliar o uso atual de tecnologias de smartphones, nomeadamente aplicações móveis, para monitorizar e rastrear a atividade física dos pacientes na terapia de exercícios para a doença arterial periférica (PAD), com destaque para a claudicação intermitente. O público-alvo abrange doentes com PAD, bem como profissionais de saúde interessados em soluções digitais para a otimização deste processo de reabilitação e desenvolvedores de tecnologias direcionadas para esta área da saúde digital. O estudo enquadra-se nas áreas de m-Health, dispositivos wearables e reabilitação digital.

Qual é o contexto?
     A PAD é uma condição crónica prevalente, que afeta aproximadamente 200 milhões de indivíduos globalmente, caraterizada pela obstrução das artérias periféricas, especialmente nas extremidades inferiores, devido à formação de placas ateroscleróticas, que comprometem o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos. Nas fases iniciais, a PAD manifesta-se predominantemente por claudicação intermitente, uma condição caracterizada por dor ou cãibras musculares induzidas pelo esforço físico, com alívio após o repouso. Em fases mais avançadas, a doença pode evoluir para isquemia crítica, definida como a redução severa do fluxo sanguíneo para os tecidos, resultando em dor em repouso, úlceras ou feridas que não cicatrizam. Nestes casos, pode surgir gangrena, que consiste na morte dos tecidos causada pela falta de irrigação sanguínea, frequentemente levando à necessidade de amputações. Além de prejudicar significativamente a qualidade de vida dos doentes, a PAD está associada a um aumento substancial no risco de eventos cardiovasculares graves, como enfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral. Dada a sua alta prevalência e efeitos debilitantes que causa, torna-se urgente o diagnóstico precoce, o manuseamento clínico eficaz e a implementação de intervenções acessíveis para melhorar os desfechos clínicos e atenuar os efeitos da doença.

Quais são as abordagens atuais?
     Atualmente, as abordagens utilizadas para a monitorização e tratamento da PAD combinam métodos tradicionais com soluções tecnológicas inovadoras, procurando melhorar a adesão, a eficácia e a acessibilidade das terapias. A terapia supervisionada é amplamente reconhecida como o tratamento padrão, com programas estruturados de exercícios realizados sob supervisão direta de profissionais de saúde. No entanto, a sua implementação enfrenta desafios significativos, como custos elevados, necessidade de deslocamentos frequentes e baixa adesão por parte dos doentes, limitando a sua aplicabilidade, especialmente em sistemas de saúde com recursos restritos ou em populações com dificuldades de mobilidade. Como alternativa, a terapia domiciliar permite que os doentes realizem exercícios em casa, oferecendo maior conveniência e menores custos. Contudo, esta abordagem apresenta eficácia inferior devido à ausência de monitorização contínua e suporte motivacional.

     Para superar estas limitações, avanços tecnológicos têm sido incorporados no tratamento da PAD, incluindo o uso de wearables e aplicações móveis. Além disso, ferramentas de telemonitorização e telemedicina têm desempenhado um papel crescente, permitindo o acompanhamento remoto por meio de chamadas ou plataformas digitais.

Em que consiste o estudo? Como é que é avaliado o impacto?
     Esta revisão de literatura consistiu na análise da integração de tecnologias baseadas em smartphones e wearables para a monitorização e o rastreamento da atividade física durante a terapia de exercícios em doentes com PAD. Esta abordagem moderniza e complementa as estratégias tradicionais, oferecendo ferramentas mais acessíveis, precisas e personalizadas. Foram incluídos sete artigos, abrangendo seis estudos e cinco aplicações móveis, como o FitBit, o Nike+ FuelBand e o Garmin Connect, além de aplicações especificas, como o TrackPAD e o Movn, que se destacaram na gestão da condição.

     Estas tecnologias substituem os métodos convencionais de auto-registos, frequentemente imprecisos, por alternativas mais precisas e confiáveis, permitindo o rastreamento contínuo de métricas, como passos, frequência cardíaca e duração do exercício. As aplicações móveis oferecem funcionalidades avançadas, como metas ajustadas, lembretes, registo de sintomas e partilha de dados em tempo real com profissionais de saúde, possibilitando ajustes personalizados e supervisão remota. Elementos de ludificação, como rankings, medalhas e comparações de desempenho, tornam a terapia mais envolvente, enquanto módulos educacionais promovem a autonomia e o envolvimento ativo dos doentes no tratamento.

     Os impactos relatados nos artigos incluídos foram avaliados com base em melhorias nos resultados clínicos, incluindo aumento da distância percorrida, maior adesão ao tratamento e melhores resultados em testes de caminhada, como o teste de 6 minutos a andar.

Quais são os principais resultados? Qual é o impacto destes resultados? Qual é o futuro destas tecnologias?
     Os resultados destacaram que as tecnologias móveis e os wearables foram altamente eficazes na monitorização da atividade física de doentes com PAD, promovendo melhorias significativas na adesão ao tratamento e na capacidade funcional. O uso de smartwatches, fitness trackers, e aplicações móveis, que oferecem monitorização contínua e retorno de informações, resultou num aumento da atividade física, traduzindo-se em mais passos diários, maior distância percorrida e melhor desempenho em testes de caminhada, como o teste de 6 minutos a andar. Adicionalmente, elementos de ludificação, como rankings e medalhas, aumentaram o envolvimento e a satisfação dos doentes, que relataram maior conveniência e controlo sobre o tratamento.

     Desta forma, estas tecnologias oferecem uma alternativa acessível e prática às terapias tradicionais, superando barreiras logísticas e financeiras, como deslocamentos frequentes e custos elevados, especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida. A telemonitorização permitiu um acompanhamento remoto eficiente, com ajustes rápidos nos planos terapêuticos e suporte contínuo, enquanto as estratégias educação digital promoveram maior adesão, resultando em benefícios mais consistentes e duradouros na gestão da condição.

     O futuro destas tecnologias é altamente promissor, com o potencial de integrar inteligência artificial para personalizar os planos de tratamento com base na análise de dados em tempo real, otimizando as intervenções de forma mais precisa e centrada no paciente. Além disso, a conectividade com outros dispositivos médicos poderá fornecer uma visão mais abrangente da saúde do doente, permitindo ajustes mais direcionado. Tecnologias emergentes, como realidade virtual e ludificação avançada, podem tornar os tratamentos mais envolventes e motivadores, ampliando o acesso e o impacto positivo para uma gama mais ampla de pacientes, incluindo aqueles com menor familiaridade tecnológica.

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